O Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima que, em 2016, surjam 57 mil novos casos de câncer de mama, um dos mais frequentes entre as mulheres. Este ano também, devem ser diagnosticados 10 mil novos casos de leucemia no país.
Uma pesquisa do Departamento de Química da PUC-Rio obteve resultados positivos ao utilizar moléculas que interrompem o desenvolvimento das células doentes nesses dois tipos de câncer. 

Importada do modelo americano, a política antidrogas do Brasil é alvo de críticas de especialistas pois serviria apenas como instrumento de exclusão. O documentário “Crack, Repensar” propõe um debate sobre o assunto a partir do impacto social da droga.

Apesar do grande número de notificações de dengue, chikungunya e e zika, as pesquisas para combater o aedes aegypti, vetor dessas doenças, têm avançado. Os primeiros resultados indicam que o vírus da zika pode estar mesmo relacionado aos casos de microcefalia no Brasil. Cientistas estudam ainda um medicamento que poderia ser utilizado em casos de microcefalia.

A busca por uma alimentação mais saudável leva algumas pessoas a deixarem de comer carne ou mesmo a abolirem qualquer produto de origem animal. Mas você sabia que até as crianças podem se tornar vegetarianas ou veganas? Mas ao fazer esta opção, os pais devem tomar alguns cuidados.

Para algumas pessoas, o leite nem sempre é um alimento saudável e pode ser substituído facilmente. Conheça agora a receita da “baby bomba”, uma mistura de ingredientes vegetais e orgânicos, que pode agradar as crianças e, quem sabe, até substituir a mamadeira de leite. 

O leite materno é o alimento mais adequado para os bebês, mas, muitas vezes, as mães não conseguem amamentar. Uma alternativa são os bancos de leite, como o do Instituto Fernandes Figueira, da Fundação Oswaldo Cruz, que coleta, mensalmente, quinhentos litros de leite. 

Aveia, chia e linhaça são ingredientes que não faltam na cozinha dela. E que tal um churrasco de melancia? Ou quem sabe uma pipoca no azeite de dendê? Mas não se engane, o objetivo da chef Bela Gil não é pensar somente na saúde, mas principalmente nos efeitos dos alimentos na natureza. Ela esteve na Universidade para uma palestra e conversou com a TV PUC-Rio.

"Na hora de fazer não gritou". A frase, ouvida por milhares de brasileiras, é apenas uma das faces da violência obstétrica. Mas há outras como impedir que a mulher seja acompanhada  por alguém de sua preferência no parto, submetê-la a procedimentos dolorosos desnecessários, dar hormônios para tornar o parto mais rápido. O assunto foi discutido em palestra na PUC-Rio.

Imagens holográficas de um bebê que ainda nem saiu da barriga da mãe e marcação de cirurgias sem perda de tempo. Parece sonho? Essas ideias foram vencedoras na primeira edição do projeto Nascer de Ideias, uma parceria do LES/PUC-Rio com o Grupo Perinatal.