Durante a Semana Interna de Prevenção de Acidentes, uma palestra mostrou a importância da ergonomia. Conhecida como a ciência do conforto, ela procura fazer melhorias nas interações de humanos com máquinas e equipamentos de trabalho para melhorar a produtividade.

Estima-se que mais de 6 mil pessoas sejam portadoras de fibrose cística, doença genética rara que afeta, principalmente pulmões, pâncreas e sistema digestivo. Em setembro, uma série de atividades marcou o Setembro Roxo, mês de conscientização sobre a doença.

A pressão por resultados na escola ou na faculdade é a justificativa de jovens para usar ritalina. O remédio é indicado para tratar déficit de atenção (TDAH) e hiperatividade. Mas especialistas alertam para os riscos da anfetamina, que pode gerar dependência.

No Rock in Rio, os vovôs do rock mostraram que têm energia de sobra apesar da idade. Eles são apenas alguns exemplos de como viver a terceira idade mudou ao longo do tempo. No domingo, 1 de outubro, a PUC realiza atividades para celebrar o Dia do Idoso.

Meditação é a solução encontrada para muitas pessoas que sofrem com estresse. Sua prática regular pode diminuir o esgotamento emocional e melhorar a qualidade de vida. Pscicólogos, religiosos e instrutores explicam os benefícios da meditação.

Uma oficina semanal propõe atividades lúdicas com música, jogos e cinema para exercitar a memória, a atenção e a coordenação motora de pessoas da terceira idade. O projeto foi criado pela professora Norma Salgado Franco, do Departamento de Psicologia.

Com o apoio dos Departamentos de Medicina, Informática e Artes e Design, a PUC realizou uma palestra para convidar alunos e professores a participarem do projeto, que tem como objetivo desenvolver soluções interdisciplinares com o uso da tecnologia.

Na cidade do Rio de Janeiro, os bairros do Centro, Barra da Tijuca e Copacabana têm mais farmácias do que o recomendado pela OMS. Em Copacabana, se todos os estabelecimentos estivessem em uma linha reta, haveria uma farmácia a cada 35 passos.

Para marcar os 30 anos de luta pelo fim definitivo de manicômios no Brasil, alunos de Psicologia organizaram debates na Universidade. No início dos anos 2000, uma reforma psiquiátrica passou a pregar tratamento mais humanizado e menos internação para pacientes com transtornos mentais.