As mudanças climáticas foram tema de debate durante a Semana de Meio Ambiente, organizada pelo NIMA. Dentre os assuntos discutidos, estavam a saída dos EUA do Acordo de Paris e o papel de governos locais para frear as mudanças climáticas.
Um grupo de alunos decidiu montar na Universidade uma célula do Net Impact, uma associação sem fins lucrativos que conta com mais de cem mil integrantes espalhados pelo mundo. O objetivo é pensar e propor soluções sustentáveis para problemas do mundo corporativo.
Pensar a mobilidade e a melhor utilização de espaços de convivência no campus foi o tema de umas das oficinas da XXIII Semana de Meio Ambiente, que teve a participação de alunos de diferentes cursos. As ideias podem fazer parte da nova Agenda Ambiental da PUC-Rio.
Unidades de conservação são áreas naturais criadas e protegidas pelo poder público. Pesquisadores acreditam que elas podem ser importantes aliadas para diminuir os efeitos das mudanças climáticas no comportamento das espécies.
Na XXIII Semana de Meio Ambiente, o reitor pe. Josafá Siqueira, S.J., refletiu sobre os biomas brasileiros através da ótica espiritual e convidou a todos a plantar árvores pelo campus. O evento também promoveu oficinas de reciclagem de papel e de compostagem.
Conhecido por ações radicais, o Sea Sheperd defende animais em extinção como a vaquita, espécie de golfinho, atualmente, com apenas 29 exemplares no mundo. O ativista Guiga Pirá já participou de cinco missões internacionais da ONG, que existe desde 1971.
As metas firmadas no Acordo de Paris não são suficientes para evitar o aquecimento do planeta no final do século. Mesmo que todos os países cumpram os compromissos assumidos, a previsão é de que a Terra esquente quase quatro graus, diz um especialista do IPCC.
É cada vez maior o número de empreendimentos socioambientais, como o Bonecas de Propósito - que confecciona bonecas para crianças enfermas - e Moleque Mateiro - que incentiva uma cultura sustentável. Os projetos fazem parte da incubadora do Instituto Gênesis da PUC.
Agroflorestas são sistemas que unem agricultura com floresta e podem recuperar áreas degradadas. Além disso, conciliam benefícios ambientais, sociais e econômicos. Especialista em agroecologia, Andrew Miccolis falou sobre o tema em palestra na Universidade.