Projeto Olímpico da Mangueira, Instituto Reação e Luta Pela Paz. Já ouviu falar nesses nomes? Em ritmo de Olimpíada e Paralimpíada, a TV PUC-Rio preparou uma reportagem para mostrar o trabalho de organizações não-governamentais que usam o esporte para transformar a vida de crianças e adolescentes pelo esporte.
Com investimento mais modesto, o futebol de 5 do Brasil espera conquistar o tetracampeonato nos Jogos Paralímpicos de 2016. Desde Atenas, a equipe não perde uma final na competição, bem diferente da equipe de futebol olímpico e da equipe profissional.
Alan Fonteles, Terezinha Lopes e André Garcia são expoentes do atletismo e esperança para a Paralimpíada de 2016. A modalidade é a mais vitoriosa de todas as edições da competição. Mas mesmo com os investimentos dos últimos anos, o atletismo ainda depende dos jogos escolares para revelar novos talentos.
Alunos de nove escolas da Gávea experimentaram várias modalidades paralímpicas, como futebol de cinco, bocha e goaball em ação do projeto Para Incluir, no Complexo Esportivo da Rocinha. O projeto, promovido pela PUC-Rio em parceria com a fundação italiana Paul Poupard, ocorreu no dia 23 de julho.
Tá na boca do povo. Depois de dois jogos sem vitórias, o desempenho da seleção masculina de futebol na Olimpíada do Rio tem desagradado os torcedores. Já a seleção feminina vem dando show com uma estreia de 5 a 1 na Suécia.
Depois de viajar por todo o país, o maior símbolo dos Jogos Olímpicos finalmente chega à capital fluminense no dia 4 de agosto depois de passar por 43 cidades do estado. A TV PUC-Rio acompanhou a recepção da tocha em Angra dos Reis, Rio Claro e Resende.
Considerado o país do futebol, o Brasil é o maior campeão de copas do mundo com cinco títulos mundiais, número que ainda não foi alcançado por nenhum outro país, mas, em olimpíadas, a história é bem diferente. O país tem três medalhas de prata e duas de bronze.
A Olimpíada de Barcelona sempre foi considerada um bom exemplo e a de Atenas um desastre em termos de legado. No caso do Rio de Janeiro, especialistas avaliam que houve ganhos, mas dizem que escolhas erradas vão produzir uma cidade de negócios e não uma cidade habitável.
O investimento fez crescer quatro vezes o número de clubes com nado sincronizado nos últimos 20 anos. O objetivo da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) é que todos os estados do país tenham clubes com essa modalidade esportiva.