A pandemia acelerou a militarização da América Latina, o que, segundo especialistas, pode representar mais uma ameaça à democracia de países que vivenciaram ditaduras no século XX. No Brasil, a militarização se traduz tanto na presença de forças policiais na segurança privada quanto na segurança pública, sobretudo no combate ao narcotráfico. O país vive ainda a ascensão das milícias formadas, sobretudo, por integrantes ou ex-integrantes das polícias ou Forças Armadas.